Gostei do modo como escreve, Bárbara Wong:
Bárbara Wong Confinar, confiar, compartilhar, Com mais de 150 mortes diárias, resultado apenas da pandemia, é fácil dizermos que as medidas deviam ter sido mais duras nas festas, que o Governo não podia estar a contar com o nosso bom senso e responsabilidade. Tão fácil. Mas, se tivesse havido maior rigor, teríamos cumprido? Dificilmente, pelo que estamos a ver agora, passados apenas três dias de um novo estado de emergência, em que devemos ficar mesmo em casa; em que Presidente da República, Governo e profissionais de saúde insistem para que nos isolemos e continuamos a sair como se a vacina — que ainda não tomamos — estivesse já a fazer efeito. Dir-me-ão “mas já estamos todos fartos”. Certo, estamos cansados, andamos nisto há quase um ano, apetece-nos fazer uma birra e culpar alguém. É sempre tão fácil culpar os outros, o Governo, o Ministério da Saúde, melhor, a Direcção-Geral da Saúde na pessoa da sua directora-geral... Mas temos de ser crescidos e fazer a nossa parte que, ainda por cima, é tão fácil. É só evitar sair. Aliás, já o fizemos anteriormente, por isso, já adquirimos estratégias para conseguir viver melhor estes dias. Apesar disso, a jornalista Cláudia Carvalho Silva ouvir o psiquiatra Pedro Morgado e analisar os conselhos da Ordem dos Psicólogos e damos oito dicas para evitar a fadiga neste novo confinamento. Manter uma rotina, separar a vida profissional da pessoal e não descurar cuidados de protecção, apesar do cansaço, tornam-se aspectos cada vez mais importantes nesta pandemia. .... (Ler o artigo todo) |
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