(texto que veio do FB para aqui; quando devia ter sido ao contrário)
Os amigos surgem nas nossas vidas em circunstâncias várias mas são sempre um bónus imperdível para a nossa felicidade.
Há uns meses/ano? atrás aconteceu que o meu amigo Carlos Lopes Pires me ofereceu um livro "Matéria Negra - Uma Teoria da Literatura e da Crítica Literária" de Manuel Frias Martins. Daqui resultou começar a interessar-me pelo trabalho literário de MFM: uma recensão literária sobre a poesia de Carlos Pires e, mais recentemente, fomos ao Porto (CLP, eu e Luís Vieira da Mota) assistir à apresentação do livro de MFM, "A Lágrima de Ulisses".
Logo a seguir (Setembro 2021) estivemos presentes na apresentação do livro de poesia de Carlos Lopes Pires ("se houver domingo à tarde") e na 2ª apresentação da "Lágrima de Ulisses" em Leiria:
Já tinha lido algumas referências, aqui e ali, no deambular das minhas leituras de décadas, sobre James Joyce. Com o aparecimento em cena de "A Lágrima de Ulisses" mais se me acicatou o interesse em ler com a profundidade possível o "Ulysses". Já tinha de minha posse a versão em inglês, edição de 2010. Confesso que reparei, agora, que tenho a ponta duma folha dobrada e que indica que eu iria na página 48 desse livro. E por aí tinha ficado...
Recentemente, instigado pelo aparecimento da "Lágrima..." de MFM, comprei a tradução de Jorge Vaz de Carvalho, ed. Relógio D´Água, 2ª ed. 2014. Tenho uma marca na página 258 das 750 pp do livro. Não sei se vou arranjar tempo para o ler de fio a pavio.
Ora bem. Vem tudo isto a propósito de ontem, 2 de fevereiro de 2022, terem passado 100 anos sobre a 1ª edição mundial deste muito conceituado romance dum dos maiores escritores de todos os tempos: JAMES JOYCE.
A rádio e a televisão têm falado muito deste facto.
(e é assim a vida. Tinha tenção de só publicar este texto no meu blogue. De qualquer forma aqui fica, também).
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