2025/08/06

Escrever e reparar com atenção redobrada na obra literária de Luís Vieira da Mota

 


Já escrevo crónicas mensais para o semanário "notícias de colmeias" desde 2014. Por vezes com alguma dificuldade de gestão de tempo pelo que nem sempre a sua qualidade é a que mais me agrade. Mas cá me vou esforçando. Demais o seu Director e Fundador, pessoa jovem e  que muito estimo tem sido incansável nos seus estímulos para que eu não me deixe ficar pelo caminho. 
Este fragmento que agora apresento refere-se ao meu último "trabalho" e nele pretendo falar sobre o meu amigo de longa data, Luís Vieira da Mota e mui digno escritor. Com vasta obra publicada e muitas crónicas e contos avulsos que por aí vai deixando nas redes sociais. Esperemos que venha a recuperar da doença que o apoquenta e que, no imediato, publique essas crónicas...


Este livro de contos foi editado em 2000 pela Ed. Presença. É um dos que tenho na minha biblioteca. Coisa estranha, só agora é que me decidi a lê-lo, de fio a pavio. Abri-o, ontem, que não sabia do seu paradeiro. Bem o procurei quando escrevi a crónica acima. Coisa estranha mas já vista mais vezes. Tenho os livros de Luís Vieira da Mota na minha biblioteca, na prateleira ESC-1, mesmo ao lado dos livros de Carlos Lopes Pires, Manuel Frias Martins, Maria João Cantinho, Joaquim Jorge, Cândido Ferreira, Joaquim Pires Bento e outros. Este, por falta de espaço nessa prateleira, estava deitado, em cima dos outros. Não estava a reparar nele!!!! 




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