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2023/04/25

"Falando de Acácio de Paiva" 2013: Transcrição do discurso do autor, no momento da apresentação pública do livro

 https://dispersamente.blogspot.com/2013/09/acacio-de-paiva-lancamento-do-livro.html


 O meu discurso de apresentação do meu livro acima
(ver o link acima com coisas acerca do livro)

Minhas Senhoras

Meus Senhores

 

Que mais poderei acrescentar ao que já aqui foi dito com o maior brilhantismo pelos oradores que me precederam?

Quer o Dr. Orlando Cardoso, quer o Dr. Arménio Vasconcelos, conseguiram, como era expetctável, duma forma clara e precisa, falar sobre  o poeta, jornalista e dramaturgo de mérito reconhecido mas pouco lembrado, que é o ilustre leiriense, Acácio de Paiva.

Como autor do presente trabalho, só me resta agradecer toda a disponibilidade e complacência com que se referiram ao livro “Falando de Acácio de Paiva” como se de uma obra-prima da literatura se tratasse. Bondade a vossa, caros amigos, que para tão altos voos não tenho asas.

Esta minha intervenção visará, muito simplesmente, deixar aqui uns tópicos sobre as razões que me levaram a deitar mãos a este empreendimento.

Ocorre-me começar desta forma:

 «Quanto a glória… tanto se me dá…como se me deu deu!...»

Era assim que chegava a exclamar Acácio de Paiva sempre que os seus amigos o aconselhavam a que publicasse os seus escritos, a sua espontânea, prolífica e dispersa poesia, em particular, lançados aos quatro ventos no efémero dos jornais e revistas.

Na verdade, o único livro que Acácio de Paiva publicou foi, como é sabido, “Fábulas e Historietas”, ilustradas por Vasco Lopes de Mendonça, em 1929.

(sobrinho de Rafael e Columbano Bordalo Pinheiro)

Poder-se-á, então, perguntar sobre a razão que me levou a mim, a aceitar o desafio de escrever um livro sobre Acácio de Paiva?

Pois bem.

Há muitos anos que, aqui e ali, muito especialmente com o advento da Internet, comecei a escrever notas soltas e transcrições dos seus poemas que, só meia dúzia de pessoas, as que tinham acesso ao livro, edição da Câmara Municipal de Leiria,  1988, Antologia de Poesia de Acácio de Paiva, conheciam da sua existência. Eu próprio só comecei a perceber da real qualidade e emoção da sua poesia por influência da minha mulher Zaida. Foram muitas as vezes em que a ouvi recitar os seus versos, muito especialmente, aquele soneto a Leiria, que começa assim:

 Minha terra velhinha! Assim te quero,

(…)

Em diversas oportunidades, sempre que se falava de Acácio de Paiva e da falta que se sentia de mais informação sobre a sua vida e obra, na ausência de outros voluntários, lá me propunha eu, ciente, no entanto, de que a tarefa de coligir a informação que se sabia existir, mas que estava muito dispersa, requeria o máximo de dedicação e entusiasmo.

Bem posso garantir que o livro que agora é dado à estampa acaba por ser o corolário de imensas tentativas goradas até que, finalmente, no ensejo do 150º Aniversário do Nascimento de Acácio de Paiva, e por insistência da Junta de Freguesia de Leiria, se está a consumar a sua edição.

O real objetivo deste livro é precisamente dar a conhecer ao público em geral que o “Altíssimo Lírico” e o “Maior Humorista dos Poetas portugueses”, Acácio de Paiva, desenvolveu uma atividade literária muito mais abrangente do que a que é comummente divulgada.

Não foi só um poeta, um grande poeta.

Demonstrou, outrossim, ser um grande jornalista, seja como redator, cronista e crítico com colaborações assíduas nos mais conceituados jornais e revistas da época, e numa vastidão de jornais locais espalhados um pouco por todo o país, seja como diretor que foi dos suplementos do Século, o Século Ilustrado e o Século Cómico, initerruptamente durante três décadas, seja também a escrever como tradutor e autor consagrado para o Teatro de Revista, tão em voga à época da sua vida durante os primeiros lustros do século vinte.

 

Nunca será demais relevar que esta publicação só foi possível, graças ao apoio editorial da Junta de Freguesia de Leiria, cujo estímulo da sua Presidente, Laura Esperança, foi determinante para o autor se impor a si próprio como que um dever e uma obrigação moral de coligir toda a informação esparsa sobre a vida e obra de Acácio de Paiva, de modo a que este trabalho pudesse ser tornado público ainda no decorrer deste ano de 2013, precisamente o ano em que se comemoram os 150 anos do seu nascimento.

Convém que conste, muito sinceramente o digo, que os inevitáveis caprichos do Tempo e «de espaço», poderão ter aqui o seu quinhão de responsabilidade por algumas lacunas que possam vir a ser encontradas. De qualquer modo, o autor, assume-se, desde já, em qualquer circunstância, o único responsável pela escolha  do método de abordagem da estrutura do presente livro e do seu conteúdo, por muito incompleto que ele se possa apresentar.

Não me vou alongar em mais considerações já que, na Introdução, escrevo o quanto baste para se entenderem os objetivos que se pretendem alcançar e que, reiteradamente, aqui e agora voltam a ser referidos.

 Uma coisa é certa.

Não se espere que este livro seja um tratado académico de História Literária.

Na sua generalidade, os textos (enquanto reflexos dos pressupostos críticos e biográficos de quem os escreveu) e fragmentos de jornais e revistas aqui coligidos pretendem, muito simplesmente, contribuir para se compreender a «atmosfera» em que decorreu a vida literária de Acácio de Paiva, nas suas múltiplas facetas; como poeta lírico e humorista, jornalista, cronista, crítico literário e dramaturgo.

Se conseguir que Acácio de Paiva passe a ser objeto de mais atenção por parte dos críticos literários encartados e, dessa forma, a sua obra se torne mais acessível ao grande público, leiriense e não só, dar-me-ei por muito feliz e compensado pelo trabalho despendido.

Não posso terminar sem deixar aqui o penhor dos meus agradecimentos a várias pessoas, sem cujo apoio não teria conseguido levar a cabo esta extraordinária missão que foi escrever o livro que agora se apresenta à vossa consideração:

1) à minha mulher, Zaida Manuela, que, sobretudo durante estes últimos nove meses, dias e noites com poucas pausas para descanso, me aturou com toda a paciência deste mundo, sempre “falando de Acácio de Paiva”;

2) à sra. Presidente da Junta de Leiria, Dra. Laura Esperança, pela sua persistência e espírito de missão que demonstrou ao conseguir motivar-me para este trabalho;

3) à hemeroteca digital da Câmara Municipal de Lisboa;

4) aos serviços da Biblioteca Afonso Lopes Vieira, em Leiria;

5) aos Arquivos Distritais de Leiria e do Porto;

6) aos meus amigos, que tão bem deram voz a alguns poemas de Acácio de Paiva: a Isabel Soares; o José Vaz; o Paulo Costa;

7) à minha neta Mafalda que compôs a capa/contracapa deste trabalho;

8) aos meus amigos da tertúlia de poetas da Biblioteca Municipal de Alcanena e dos Serões Literários das Cortes;

9) aos meus amigos da blogosfera, particularmente, do blogue “ColipoLeiria”, de Ofélia Pereira, pela qualidade e oportunidade de   variadíssimas informações que tem vindo a coligir e a partilhar na internet;

10) ao Luis Camilo Alves, bisneto de Acácio de Paiva, pelas informações importantíssimas que me proporcionou e pela sua disponibilidade em colaborar comigo no decorrer deste trabalho;

11) e, claro, à boa compreensão das netas de Acácio de Paiva, que muito me ajudou a conseguir o equilíbrio do texto concernente a alguns dados mais intimamente familiares, que doutro modo, poderiam resultar em eventuais imprecisões que, como é de esperar, num trabalho deste género, serão de evitar a todo o transe. Bem bastam as gralhas que, inadvertidamente, conseguem, ainda assim, escapar à malha densa que terão de ultrapassar…

É com enorme comoção que consagro as páginas deste livro à memória de Acácio Sampaio de Teles e Paiva (Leiria, 1863 – Olival, 1944).

Para terminar - muito agradecendo o favor da vossa paciência e atenção - gostaria de o fazer dizendo um soneto que Acácio de Paiva dedicou, enternecidamente, à sua neta Constança… aqui presente e que, desta forma, também saúdo…

 

Leiria, 6 de Setembro de 2013

António Almeida Santos Nunes

 

 

A MINHA NETA

Tens um mês de nascida – e eu tantos, tantos

Que nem posso contar! Endoidecia!

Quantos mais te verei, minha Maria

Constança, filha do meu filho? Quantos?

 

Chegarás tu a conhecer-me um dia?

Terás paciência para ler os cantos

(Teu pai que os mostre aos teus olhitos santos…)

Onde eu tentava uns longes de poesia?

 

No berço ainda, não me compreendes…

Viverei até ver-te mulherzinha?

Até que fales? Brinques? Deus o sabe!

 

Com teus dedos, no entanto, já me prendes

E na palma, que é nada ao pé da minha

Meu coração já largamente cabe!

 

Acácio de Paiva

 

p. 133 “Acácio de Paiva – Poemas”, ed. CML 1988

2021/12/15

RETALHOS da VIDA do SONHADOR-FAZEDOR João Vasconcelos (1975-2019)

 



Ontem, dia 14 Dezembro 2021, foi feita a apresentação do livro acima, na Biblioteca Afonso Lopes Vieira, em Leiria.
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 A sessão foi muito concorrida e muito sentida por toda a assistência. O Dr Armenio Vasconcelos improvisou uma apresentação do livro e natural (e merecido elogio) de seu falecido filho João Vasconcelos, que reteve toda atenção e solidariedade dos presentes. Na mesa usaram da palavra, também: a Dra. Anabela Graça (vereadora e vice-Presidente) da Câmara Municipal de Leiria); Engª Catarina Vieira (filha do Engº Ribeiro Vieira (pode-se ler uma sua cativante e sentida mensagem no livro, a pág. 339); António DAlmeida Nunes (deixo registo do que disse, abaixo); e o escritor e grande amigo Luis Vieira da Mota .
(há fotos que deverão ser publicadas em primeira mão pelos jornais "Região de Leiria" e "Jornal de Leiria"). (há fotos que deverão ser publicadas em primeira mão pelos jornais "Região de Leiria" e "Jornal de Leiria").

Fotos da autoria de Fernando Rodrigues


Aspecto da assistência


Mesa da sessão
(Catarina Vieira, Anabela Graça, Arménio Vasconcelos, António Nunes)

Arménio Vasconcelos



Vereadora da CML - Anabela Graça

Catarina Vieira

António Nunes


Vieira da Mota





2018/09/27

A antiga Ponte dos Três Arcos e a sua sucessora Ponte Afonso Zúquete



Ponte sobre o Rio Lis - Leiria (princípios do séc. XX) - EN1
Pintura de Manuel Filipe
Espólio de Arménio Vasconcelos - Museu Maria da Fontinha - Castro Daire
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Esta é a sucessora da velha ponte de pedra conhecida pela Ponte dos Três Arcos e que foi demolida em 1902.
A deliberação para a construção duma versão adequada ao trânsito crescente com a passagem da antiga EN1 Lisboa-Porto foi tomada em reunião da Câmara Municipal de Leiria de 3 de Julho de 1935.
Mais tarde, por deliberação camarária de 16 de Dezembro de 2002, e depois de algumas obras de alargamento em 1972, esta ponte passou a ser identificada como Ponte Dr. Afonso Zúquete.

2017/03/25

ACLAL a integrar o projeto «ARTES e LETRAS LUSÓFONAS SEM FRONTEIRAS»

 As bandeiras do Jornal Sem Fronteiras, do Brasil, de Portugal e da ACLAL, na Mesa no Mosteiro da Batalha. 
Dr. Joaquim Ruivo (Diretor do Mosteiro da Batalha), Dra. Diandreya Portugal (Jornal Sem Fronteiras), Dr. Arménio Vasconcelos (Presidente da ACLAL)

No Auditório do Mosteiro da Batalha, na sexta feira passada, dia 23 de Março de 2017, numa sessão de apresentação do projeto Cultura Lusófona Sem Fronteiras no momento em que Diandreya Portugal mostrava dois livros da autoria de participantes neste projeto.

nota:
Está em edição uma longa reportagem sobre a vinda a Portugal duma extensa caravana de Brasileiros, a que se juntaram Portugueses da ACLAL e outros apoiantes do projeto, espalhados pelo resto do mundo.
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contacto: 
(promete-se celeridade numa resposta):

2017/03/03

Perspetivas dum mês de Março cheio de atividade. A propósito do 98º Aniversário de Eva de Sousa Esteves Paiva.


 Zaida e sua mãe Eva Paiva, no dia do seu 98º Aniversário, no Lar da Adesba - Barreira
 A Edite e a Zaida, primas como se fossem irmãs.

Foto em contraluz. O Álvaro Lucas Pereira, marido da Edite. Primo.
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Texto originalmente publicado no meu FB
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Este mês de Março perspetiva-se como um mês cheio... Pois que assim seja!
1- Ainda em fev(27) a minha sogra, Eva Paiva, entrou nos 98 anos de idade com o aspeto que se pode ver na fotografia abaixo, ao lado da sua filha Zaida;
2- Amigos meus vão apresentar um duplo CD com música e poesia;
São eles: Carlos Pires (Poesia) e Pedro Jordão (composição Musical);
3- Idem na organização e participação numa Ronda Poética em Leiria, coordenação de Paulo Costa;
4- O meu pai irá fazer 93 anos de idade;e a Ana Damaso e a Carolina também aniversariam neste mês;
5- O meu blogue "DISPERSAMENTE..." vai entrar no seu 11º ano de atividade;
6- O AQVS(*) vai de vento em popa...
7- A Tertúlia dos "Serões Literários das Cortes" do próximo dia 11 vai aflorar a questão essencial "Que é uma Coisa?";
8- A convite do meu amigo Arménio Dos Santos Vasconcelos e na qualidade de membros da Academia Aclal Letras Artes Lusófonas , eu e a Zaida, vamos participar nas comemorações do 5º aniversário dos Jornal Sem Fronteiras (Brasil e mundo lusófono), com sessões culturais e de homenagens em Lisboa, Mosteiro da Batalha, Castelo de Leiria, Figueiró dos Vinhos (Museu e Casa Cultural de Almofala), Museu Maria da Fontinha (Além-Rio- Castro Daire), etc
9- O meu amigo Carlos Lopes Pires vai lançar aos sete ventos um seu livro de poesia (mais um, mas sempre com a sua verve a fazer prevalecer o seu humanismo e a sua preocupação estética acima de tudo) que será já no dia 1 de abril. Mas é verdade, segundo afiança o autor e o editor (TextiVerso) corrobora.
... E assim vai o mundo ...

(*) movimento clandestino e ultrassecreto.(bolas! na ortografia antes do AO90 era ultra-secreto). Ironia nossa, do núcleo duro dos Serões Literários das Cortes. 

2015/06/11

ESPAÇO-MEMÓRIA da NOVA-HÉLADE - primeira Parte - Almofala de Cima-Leiria

A entrada da primeira Parte do "ESPAÇO-MEMÓRIA  da "NOVA-HÉLADE" - Almofala de Cima - Leiria, criação do Dr. Arménio Vasconcelos.
INAUGURAÇÃO no dia 10 de Junho de 2015.




Deu-se o caso de a Zaida se ter lembrado do chapéu que comprei em Creta em 2004, quando lá fomos de visita e férias, em 2004.

Dr. Arménio Vasconcelos a saudar os visitantes para a inauguração da "Nova-Hélade"

Arménio Vasconcelos com uma adorável senhora da Confraria da Geropiga"













Arménio Vasconcelos a dizer da sua felicidade de poder homenagear, nesta oportunidade, as suas três netas, reservando-lhes um local próprio neste mágico "ESPAÇO-MEMÓRIA da NOVA-HÉLADE"












Zaida Paiva Nunes a dizer um poema de Florbela Espanca...
Adélio Amaro no uso da palavra: aproveitou para propor a instauração dum Panteon da Palavra; porque não?  Foi muito aplaudida esta ideia.









...no fim, saboreie os sumos de uva moscatel dourado e carmim, a
jeropiga, o MUSKAT da Casa Agrícola  R V, de 2011...






















Aqui chegados, o anfitrião apresentou e deu a palavra a António Nunes (autor deste blogue) para que falasse da sua inolvidável experiência que foi, em 2004, ano dos Jogos Olímpicos de Atenas, ter visitado, demoradamente, CRETA. E falou da sua ida a Knossos e ao Planalto de Lassíti onde nasceu Zeus, o deus dos deuses, de várias outras referências da Mitologia Grega e da forma como Zeus criou a Ilha de DIA (que também visitou), a 10 km a Norte de Creta...














Em breve: apontamentos descritivos sobre o que é e o que pretende vir a ser o "Primeira parte do Espaço-Memória da Neo-Hélade", criado por Dr. Arménio Vasconcelos, em Almofala de Cima, no distrito de Leiria, na zona de Avelar/Ansião.
nb.: Eu estive lá. Espero ainda aqui colocar mais algumas fotos; assim elas me cheguem às mãos.
montagem vídeo com um vigoroso manifesto anti ditadura financista da UE, particularmente contra a Grécia neste momento.
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Estatística: 771 visitas a este ´post´ até 15jun2015
------------- 811 às 02h00 do dia 18-06-2015
------------- 901 às 14:25 do dia 18-06-2015
---------- 1.012 às 21h00 do dia 19-06-2015

in CONVITE:

Dê-me a honra da sua presença, pelas 16 horas do próximo dia 10 de
Junho (Dia de Portugal), a fim de assistir à apresentação da “Primeira
parte do Espaço-Memória da Neo-Hélade”.

O local: Lagoa Joanina em Almofala de Cima, Aguda, Figueiró dos
Vinhos, à distância de um estádio (stadium) do Museu de Almofala.
  – Chegada de clássicos e antigos;
  – Passeio-leitura de mensagens, mitologia e figuras dos deuses e
heróis da Hélade: trono de Zeus; Safo; Penélope; Odysseus; Dioniso;
Hera; Athena; Dodonia; Delphi; Hades; as Três Graças; os cisnes de
Apolo e de Dirce; as coroas dos vencedores “ólea europeae” em Olympia;
“laurus nobilis”, em Delphi; “pinus pínia”...; Ytaca; Creta; Calypso;
as videiras de Dioniso...

CULTURA, ARTE e CULTO DO BELO.

...no fim, saboreie os sumos de uva moscatel dourado e carmim, a
jeropiga, o MUSKAT da Casa Agrícola  R V, de 2011...;

... e voltará um dia para conhecer a Segunda Parte do Espaço-Memória
da Neo-Hélade.

Nota: Durante vinte minutos serão referidos (vendidos a 5 euros, cada
exemplar) os livros: “Zélia Gattai, a bem-amada”, de Aurora Simões de
Matos e “Rimas Perdidas, Ensaio sobre Florbela Espanca”, de Claire
Leron; no âmbito da actividade da Academia de Letras e Artes
Lusófonas.
Serão lidos poemas...
Serão ouvidas vozes de rouxinóis...

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Assim aconteceu, de facto.