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2011/11/22

Leria: numa manhã outonal





Agora passamos mais tempo na freguesia da Barreira, com vistas para o Vale do Lis, as Cortes, a Sra. do Monte e a Serra da Maúnça.


Ora, acontece que, estando nós a cerca de 5 km do centro da cidade de Leiria, por um lado, e à mesma distância da zona comercial, ali para os lados dos Parceiros, o Instituto Politécnico logo ao pé, acessos incríveis, até parece que foram encomendados de propósito, o novo "Santuário" cá do burgo - como já há quem lhe chame - um autêntico carreiro que se abre à nossa frente, qual passadeira rolante de alcatrão novo, lá temos que nos deslocar assim às manhãs ou tardes inteiras, para tratar de assuntos vários.


Hoje de manhã fiquei de serviço ao volante do carro. Como não tinha assim nada de especial a tratar - tinha mas são daquelas coisas que podem ficar para amanhã - vai daí, dei uma volta, mais de passeio do que por necessidade. Claro que, nesses momentos, vem à baila a questão do preço do combustível que se gasta nestas voltinhas e do desgaste do carro...


O resultado está à vista nestas fotografias, tiradas com a minha Canon PC1560 35X zoom digital, vídeo HD. Saíram assim, de imprevisto, à medida que os alvos me iam surgindo. Como se estivesse à caça em terreno conhecido.


Antigamente não era nada disto. Na actualidade, todos nós podemos tirar boas fotografias. Basta ser insistente/persistente, gostar da fotografia e, uma coisa determinante: estar atento ao que se passa à nossa volta. Isto para a fotografia de reportagem, digamos que é mesmo assim, qualquer um de nós se pode transformar num repórter fotográfico. A questão é que, apesar de todas as facilidades de que se dispõe, hoje em dia, mesmo assim nem sempre se conseguem tirar boas fotografias.


O que vos posso dizer, da minha experiência de muitos anos, a sensação que tenho é que serei um eterno amador. Mesmo nos conhecimentos técnicos. 
Tenho comprado diversos livros técnicos sobre fotografia, revistas, cursos. Com isso só me confundo ainda mais.
As minhas fotos têm de ser assim, tal como eu as consigo tirar. A minha mestra, boa ou má, é esta mania que se pode dizer que nasceu comigo: fotografar.


Os temas são os mais variados. Olho e vejo uma moldura a envolver uma imagem. Aí está uma fotografia...

@as-nunes

2011/09/03

O tempo no Centro Oeste de Portugal, Serra da Maúnça, hoje ao fim da tarde, andava eu pelos Andreus-Barreira, a experimentar o meu Rover de 1999...


Um fragmento de fotografia tirada há umas horas atrás, ao cair da tarde (ou da noite?)
Está tudo dito no título do post.


Ou quase. O Rover a que me refiro teria muitas histórias de viagem, de caminhos trocados, de toques à frente e atrás nos estacionamentos, de multas na cidade de Leiria, para contar. 
Já repararam? De 1999 a 2011 já lá vão 12 anos. 
Tenho-o parado a maior parte do tempo porque o "bicho" é a gasolina e bebe que se farta! Além disso, coitado, tem a embraiagem a pedir a substituição dum rolamento, uma peça da bobine, chamada rotor, que custa (custava há dois anos) aí uns 30 euros, e que, volta e meia, pifa. E nunca se sabe se dura para fazer 50.000 km ou se mal começa a andar, engasga-se. De cada vez que isso acontece o carro pára, que deixa de ter faísca para a ignição. Já aprendi a substituir essa peça, até tenho uma sequência fotográfica com o manual de instruções correspondente. E, claro, tenho uma suplente e a ferramenta respectiva (uma chave de fendas, eheh) sempre à mão, no porta-luvas. Vamos lá a ver no dia em que eu precisar de fazer a substituição se vou ser capaz. Fiquei com a ideia de que sim, mas...


Ena, onde é que eu ia?
Ah, sim, andava eu pelos lados dos Andreus a experimentar o meu velhinho Rover, a bateria tinha descarregado 
(nova, que tive que comprar uma há uns meses atrás, mas como esteve sem uso para além do recomendável!...)
, de modo que, após a ter recarregado, fui experimentar a ver como reagia. Parece-me que ficou em condições. 


Bolas. Perdi-me outra vez.
Por acaso, hoje fomos, eu e a Zaida, à Nazaré, a convite muito simpático do SD e da Luísa, comer umas sardinhas assadas, que estavam uma delícia. São da Nazaré, não são da Nazaré, a questão ficou em suspenso. E aquela salada? E o azeite com alho partido aos bocadinhos, que rico molho para empapar pão! 
E não é que até me despistei? Quer dizer, desnorteei, que devia ter saído da A8 no corte que vai directamente para a Nazaré mas não. Continuei, todo pimpão, e fui sair por Alfeizerão, S. Martinho do Porto e tal... 


Mau. Mas afinal, toda esta conversa para chegar onde?
hmmm... Isto anda já muito disperso!


Resumindo e concluindo, por ora: Andava eu pela zona dos Andreus, um sítio alto, um dos de maior altitude de toda a freguesia da Barreira, com umas vistas panorâmicas, quer para Nascente quer para Poente, que são de apreciar intensamente, uma maravilha da Natureza, o pôr-do-sol, autêntico hino à vida, ao sonho, à poesia...


Bem, vamos lá então a acabar esta arenga: 
Vai daí tirei esta fotografia 
(ainda hei-de voltar a falar da questão de se podemos dizer, indiferentemente, tirar, captar ou capturar uma fotografia)
que mostra um efeito de luz-sombra sobre a Serra da Maúnça, por sinal localizada a Nascente do local onde me encontrava.
Do outro lado, a Poente, a magia é outra. A da luz do Sol filtrada pelas nuvens sobre a costa Atlântica, que dá para observar deste local. E estamos, em linha recta, a uns bons 20 Km ou mais!...


Fiquemos, então, por aqui, por ora.


Amanhã é outro dia. Ai é?!
E parece que vai ser um dia de Verão, com temperaturas convidativas ao passeio, foi o que ouvi os meteorologistas a dizer, hoje!...
@as-nunes


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2011/08/20

Leiria em dias de jogos do Benfica na Televisão vs reflexões...

Duma varanda da Rua dos Lourais observava-se esta bela perspectiva sobre as Cortes, Serra da Maunça...eram p´raí umas 18h30 tmg da passada Terça-Feira.

Já são perto das 20h45.  Não fosse momento de Benfica internacional na TV e teríamos filas contínuas de automóveis a dirigirem-se para o novo santuário do consumo em Leiria.
Boa noite. Dirijo esta saudação particular a quem, eventualmente, passe por este sítio imediatamente a seguir à publicação deste post. Mesmo assim, deverá estar localizado geograficamente, aqui, à volta das proximidades do meridiano de Greenwich(*),  claro está, partindo do princípio que se apercebe das minhas coordenadas através do meu perfil de blogger (bloguista? blogueiro? ainda não decidimos - os utilizadores da língua portuguesa - se vamos aportuguesar este termo ou se o acabaremos por introduzir no nosso dicionário como um anglicismo).
Bom dia, boa tarde ou boa noite - como dizia Artur Agostinho - nas suas reportagens radiofónicas para todo o mundo, em onda curta.

A minha ideia, ao colocar aqui estas fotografias, era, basicamente, dar nota da minha presença activa neste blog (ou blogue? ou Diário?), aproveitando o ensejo para mostrar ao mundo dos frequentadores da blogosfera (já estamos a aportuguesar esta expressão...a ver vamos) mais dois instantâneos de Leiria que me captaram a atenção (e não é só de agora) por estes dias. Concretamente, no dia do jogo de futebol Twente-Benfica, fase de apuramento para o Play-off da Liga dos Clubes Campeões Europeus de Futebol. Parece que o Benfica estará bem encaminhado, depois do jogo que fez e do resultado, um empate a dois golos.

A segunda foto, tirei-a da varanda dum casal amigo, a Luísa e o Soares Duarte, justamente no intervalo daquele dito jogo. Já vem sendo habitual, nos últimos tempos, juntarmo-nos para ver os jogos do Benfica que passam na SportTV. Sempre aproveitamos a ocasião para convivermos um pouco e combinarmos umas sortidas para as nossas lides literárias, aqui e ali, 
(Leiria, Batalha, Alcanena, Nazaré, para já não falar da ACLAL em Castro Daire e da Associação de Apoio e Preservação da Língua Portuguesa, em Viseu - vamos lá a ver, também, no que é que esta ideia vai dar). 
A rádio também teve o seu tempo, pela mão de Soares Duarte... Apetece-me perguntar-lhe, aqui e agora, se vai deixar que algumas contrariedades da vida, da idade (ainda está para as curvas, caríssimo amigo) lhe interrompam o seu gosto pela participação activa aos microfones de uma estação de rádio, com o seu estilo e programas inconfundíveis.

A fotografia que registei em primeiro lugar constitui um momento que não me canso de fixar na objectiva da minha máquina fotográfica, uma Nikon D50 com teleobjectiva Sigma APO DG, 70-300 mm.
Estávamos, eu e a Zaida, a prepararmo-nos para sair de casa por causa do jogo do Benfica. A Zaida acompanha-me, mas, tal como a Luísa, só se apercebem do resultado do jogo através das nossas observações mais acaloradas ou mais críticas, às vezes algo azedas.

E com isto tudo parece-me que já não será muito conveniente prolongar este apontamento.

Cá vamos andando, meus amigos/as!...
-
(*) Obviamente que estou a exagerar. Será noite na parte do planeta Terra em que o Sol está abaixo do horizonte. Desculpem lá, não estou a ensinar nada a ninguém. Simplesmente estou a tentar ser o mais correcto possível na forma de me exprimir.
Já que estou nesta de me confessar e de apelar à benevolência dos meus leitores:
À medida que este meu blogue vai amadurecendo com o tempo também eu vou sentindo cada vez mais necessidade/dificuldade em impedir que as gralhas pousem aqui e ali sem eu dar por isso, seja por distracção, seja por ignorância da minha parte. A verdade é que esta minha disposição de me pôr para aqui a escrever sobre tudo e mais alguma coisa colocam-me, com muita frequência, perante as  limitações intrínsecas à minha qualidade de amador em muitas áreas que ouso abordar sem que, para tal, tenha a preparação cultural adequada. Quantas vezes, movido pela curiosidade e espanto de ignorante, não me permito a veleidade de escrever sobre temas que não domino. Bem me esforço por estudar a matéria mas nem sempre consigo aprender o suficiente.
Das possíveis imprecisões resultantes das condicionantes que vos acabei de referir, quero, desde já, penitenciar-me, agradecendo todas as dicas que possam considerar pertinentes.

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2011/07/24

Leiria, terra de encantos...tantos!

Uma semana fora do ambiente de Leiria...imagens sobrepostas, desfocadas pela minha memória...
O Castelo de Leiria... visto do lado Norte. Tinha chegado no dia anterior...

Ao chegar a casa... as antenas da minha estação de rádio amador, CT1CIR, a espreitarem, por cima da copa da figueira do meu vizinho.
Fui à varanda, virada para Nascente, vale do rio Lis, Cortes, Senhora do Monte, Serra da Maúnça...
Da janela do meu quarto. Quantas fotografias já eu não tirei deste ângulo? E quantas outras (nas mais variadas épocas do ano) já não publiquei aqui, nesta teia de emoções que é este meu "Dispersamente..."?

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2011/07/05

Cortes - Leiria, à noite...


Da varanda, máquina montada no tripé, 3 segundos de exposição... uma visão mágica!


Uma noite destas, a Sra. do Monte com o fino recorte da sua silhueta, nítida, a Igreja das Cortes com a sua luz etérea em destaque.
Observação registada desde a encosta do lado de cá do Rio Lis, uma pequena franja dos Lourais, localizada na linha limite destas duas freguesias, a minha - Barreira e a de lá, as Cortes.
-



A minha aldeia natal, lá tão longe, no tempo e no espaço físico..., a minha infância, o rio Vouga onde aprendi a nadar, a capela dedicada ao SS Salvador (o mesmo da Barreira, vejam lá!...), os meus pais, o prado, a portela com aquela figueira privilegiada na minha memória e a vista da Serra de S. Macário, lá ao fundo, a água límpida e cantante, a descer da serra,  ali abaixo Gumiei, a minha tia Céu, um ninho de carriça no muro do caminho de carros de bois, a minha avó Neves a caminho da Igreja da freguesia, isolada, a N. Sra. das Neves... 
E aquela neve dos frígidos dias de Inverno do interior da Beira-Alta, Viseu ali perto, a Cava de Viriato, nós a brincar aos espadachins?!...
(...)
@as-nunes
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2011/04/29

Lourais - Barreira -Leiria e as suas Rosas







Os olhares dos Lourais
Nesta Barreira altaneira
Nestas rosas sensuais
Mesmo aqui à minha beira


antónio nunes
(...)
Quantos versos mais não se poderiam escrever em homenagem a estas e outras rosas, de cá e de lá, do outro lado do Lis!?... 
@as-nunes
Assim,


As palavras,
escorregadias
nuvens aladas
quais enguias


aí vão elas
rio abaixo
tão singelas
num fogacho


não me fugissem
me permitissem


a todas as rosas
dedicar
um poema
até ao fim...


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2011/04/23

Os Livros e as Rosas

Estou a tentar seguir o fio condutor do pensamento conservador, na óptica dum célebre autor americano.

Dias de temporal, veja-se o ar carrancudo do horizonte, na direcção das Cortes - Leiria, Sra. do Monte e Serra da Maúnça, quem está a olhar do lado da encosta onde assenta toda a freguesia da Barreira.

A beleza ímpar desta rosa, um amarelo nítido e fantástico!



Que o branco angélico destas rosas possa ser prenúncio de dias de paz para Portugal e o Mundo.
Neste dia tempestuoso, em que se comemora o Livro, como instrumento primordial da transmissão do pensamento, não resisti a dar visibilidade à Natureza e a alguns os seus retratos mais característicos desta época do ano.
-
Hoje, 23-4-2011 pelas 11h00, na Rádio Batalha, no programa de Soares Duarte, fala-se de Livros, enquanto se saboreiam umas amêndoas da Páscoa. Zaida Nunes vai intervir. Este vosso amigo também. Incidirei essa passagem pela rádio fazendo referência ao conteúdo agora e aqui exposto. Sucintamente, claro. Nada nem ninguém pode substituir um bom livro.
@as-nunes
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2011/01/16

Fotografar para não endoidar

clic para ampliar

Em jeito de legenda:


1- Vindo de lá de cima, junto à Igreja matriz da Barreira, ouve-se o som da música da festa de Sto. Amaro, o protector dos aleijadinhos dos ossos - que dos outros nem sei;
2- Passei o fim-de-semana, uma grande parte, a trabalhar a terra, uma porção à volta de casa, anteriormente coberta de relva (grama ou escalracho) para semear favas,cenoura, alho, feijão, nabiças, grelos de nabo e plantar couves (de desfolhar e de repolho) e alfaces;
3- As fotos alusivas à cidade de Leiria, Centro histórico e Largo do Papa, são de 6ª feira passada (ou terão sido tiradas na 5ª, ou na 4ª? foi por um desses dias);
4- O gato siamês é o "Chaneco", dos nossos vizinhos, habitual do nosso lado, ia a passar por debaixo da minha janela, apercebeu-se da máquina fotográfica, olhou e ajudou a focar a imagem;
5- Podem observar-se vários instantâneos, sobre as Cortes, Sra. do Monte, ao amanhecer e ao cair da tarde, como me vai ocorrendo. Também se podem ver perspectivas sobre a parte poente à volta de casa, na direcção da "Quinta do Cabreiro" (agora já não é assim conhecida, mas foi dessa maneira que me ensinaram a identificar este lugar, dos meus tempos em que fiz parte da Junta da Barreira, anos 2001 a 2004). Não me canso de tirar fotografias destas vistas!... Um regalo para o olhar e uma emoção para a alma!...
6- Há dias recebi uma notificação para pagar em 15 dias uma multa de 30€ por ter estacionado há uns meses atrás, em cima do passeio. Estava em serviço... (mas não sou polícia);
7- Não podia esquecer a camélia...branca, linda,
- calmante, para compensar o ruído bruto da campanha eleitoral para as Presidenciais que por aí anda. Tanta demagogia, tanta palermice (a tentarem enrolar-nos de todas as maneiras, mesmo que imaginárias sejam).


E pronto.
Espero que gostem das fotografias que aqui vos deixo.
Descansemos a mioleira, que ainda dão connosco em doidos!...
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2010/02/13

13 de FEVEREIRO - UMA DATA MEMORÁVEL


a)


«O homem não nasceu para trabalhar,
nasceu para criar.»
.
«Se fosse possível explicar-te tudo
não precisarias de perceber nada.»
.
«Deus não se afirma nem se nega:
Deus É, mesmo quando não é, uma plena manifestação
da sua suprema liberdade.»





O dia tem estado lindo, luminoso, um Sol de Inverno frio, muito frio...

Mas este dia é, efectivamente, muito importante. Para começar porque foi num dia 13 de Fevereiro do já longínquo ano de 1906 que nasceu um grande pensador, filósofo como não podia deixar de ser. Mas, antes de mais, um grande pensador e um excepcional conversador, talvez o maior de todos os tempos.
Agostinho da Silva (13 de Fevereiro de 1906 a 3 de Abril de 1994).


Parece que o estou a ouvir, na RTP, a falar das coisas da vida, sob todos os ângulos, com uma simplicidade, fluidez de raciocínio e desmistificação dos grandes enredos científicos da filosofia, que até parecia que a vida era simples de se viver. E seria, e não fosse o Homem a complicar tudo. A seguir por vias sinuosas quando tem o caminho da simplicidade e do desprendimento do supérfluo mesmo à sua frente.


Enfim, somos complicados de mais e pensamos pouco, antes de actuar. De modo que passamos a nossa vida a tentar emendar as asneiras que fazemos no imediato do dia a dia.

Porque me ocorreu, muito simplesmente, aqui estou a registar esta entrada neste meu blogue, o meu caderno de notas, sobre este dia 13 de Fevereiro, por sinal o do ano de 2010.


Quais os factos que me mais me marcaram neste dia para, todo o  sempre?  E então não é, que, precisamente num dia 13 de Fevereiro mas do ano de 1947, também nasceu mais um ser humano, que já está a dar a sua 63ª volta ao Sol e que dá pelo nome de António, este que se escreve agora? E que nasceu numa aldeia perto de Viseu? 

Questão de somenos, dirão. Eu também sou tentado a dizê-lo, mas, bem vistas as coisas, somos todos muito importantes. Muito mesmo. Todos sem excepção.

In Wikipedia:
Nasceram neste dia...
Morreram neste dia...
Várias outras anotações aqui poderia deixar relativamente a este dia. Uma delas poderia ser, sendo eu católico, a referência a santos devotados neste dia:
Santo Martiniano, monge eremita, Atenas, Grécia, 422
Martiniano era um monge eremita, mas acabou se tornando um andarilho para que o pecado nunca o achasse "em endereço fixo". Martiniano era natural da Cesaréia, na Palestina, nasceu no século quatro.
Santa Catarina de Ricci, religiosa, +1590
Pertencia à nobre família Ricci, da cidade de Florença, no centro da Itália, onde nasceu em 1522.
Santo Gregório II, Papa de 715 a 731, Gregório nasceu no ano de 669. Pertencia a uma família cristã da nobreza romana, o pai era senador e a mãe uma nobre, que se dedicava à caridade. Ele teve uma educação esmerada junto à cúria de Roma. Muito culto, era respeitado pelo clero Ocidental e Oriental. Além da conduta reta, sabia unir sua fé inabalável com as aptidões inatas de administrador e diplomata. Tanto que, o papa Constantino I pediu que ele o acompanhasse à capital Constantinopla, para tentar resolver junto ao imperador do Oriente, Leão II, que se tornara iconoclasta, a grave questão das imagens. Escolhido para o pontificado em 19 de maio de 715, Gregório II governou a Igreja durante dezasseis anos.


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