O Ivo
A Mia
A Tina
A Mia, em cima da chaminé, e o gato dum vizinho
O Rapazito (o gato branco, já entradote) e a cadela "Teckel mini", de nome Tina
A Ema
A Riscas
Os
animais de estimação que convivem cá em casa. Quer dizer são nossos convivas, com direito a cama, comida e roupa lavada. E, com exceção da cadelita “Tina”,
têm liberdade plena para entrar e sair de casa. Com uma norma: há
hora de recolher. Se não entrarem dentro de casa enquanto estivermos a pé,
ficam no alpendre. Pelo sim pelo não têm forma de se acomodarem
confortavelmente, mesmo quando ficam fora da habitação.
A
“riscas”, só por si, já tem um curriculum que proporciona motivos para uma
narrativa mais ou menos longa.
Vamos,
então, contar uma sinopse do que tem sido o seu relacionamento connosco cá em
casa.
Dealbar do ano de 2011. Esta gata vinda sabe-se lá donde, escolheu a nossa casa como ponto de
apoio. Ao fim de pouco tempo percebemos porquê. Estava prenha e em fim de
prazo.
Era
(e continua a ser) muito desconfiada e comporta-se com a máxima independência.
Nasceram
vários filhotes, cujos nomes e imagens aqui se divulgaram em devido tempo.
Uma das várias peripécias ocorridas com esta gata teve a ver com o fato de ela, durante um
temporal medonho, ter levado os filhotes para local desconhecido, o que nos
causou alguma apreensão. Dias depois
descobrimos que se tinha escondido num recanto abrigado mas escondido do
jardim.
Lá
a conseguimos convencer a que o melhor local para criar a sua prole era a que
tínhamos preparado para o efeito.
Tempos
passados, já bem criados e anafados, um a um, levaram o seu próprio rumo, por adopção, tendo ficado só uma gatita, a mais doentita, quase sem voz, que
ainda hoje está connosco: a “Mia”.
A
própria “Riscas”, há coisa de seis meses, desapareceu e já estávamos mentalizados, que definitivamente.
Para
nossa surpresa, regressou à base há duas semanas atrás. Só a Zaida é que a
consegue convencer a aproximar-se para comer. Já conseguiu dar-lhe a “pílula”.
Vamos a ver se não vem por aí mais nenhuma ninhada.
A
fotografia que se mostra neste registo foi a possível. Mesmo assim só o
consegui fazer através dos vidros da janela da cozinha.
Pode-se acompanhar a história da "riscas" e da sua ninhada, aqui.
E ainda aqui falta o nosso cão "pequinês", um bom cão de guarda, o Tico. Também vai ter direito a foto, claro. Fica para amanhã, que já são quase 4 horas da manhã e, coitado, também tem direito a dormir uma noite descansada, a não ser que se aperceba de algum movimento suspeito. É pequeno mas feroz e valente para estranhos.
-
nb.:
podia disfarçar e deixar a imagem de quem tem uma memória prodigiosa e não troca as datas e os factos quando menos se dá por ela. É certo que já eram 4 horas da manhã quando acabei de escrever a narrativa acima.
Só que, pelos vistos, confundi a história da "riscas" com a história da "cinzenta" (outra bela e dramática história com gatos).
A Zaida veio em meu socorro e esclarece tudo, para bem da verdade dos factos, no comentário 3.
@as-nunes