2013/08/18
2013/08/16
VOTAR em PANTOMINEIROS? NÃO, NÃO, NÃO! ...
Neste dia, estive a observar a tática da aranha a caçar: constrói meitulosamente, a teia, estratégica e dissimuladamente, num local que já sabe vai ser passagem obrigatória do maior número possível de insetos;
uma abelha ficou presa na teia invisível;
implacavelmente, a aranha envolveu a abelha, ainda viva, nos seus fios e amarrou-a completamente, até a boca lhe tapou, bem vi. Foi o preciso momento em que a abelha deixou de zumbir...
Ou seja, o toque final é o tapar a boca da abelha. A partir daí, a aranha tirou uns momentos de "férias" e voltou com toda a gana para sugar todo o invólucro em que a abelha ficou transformada...
E ainda estamos em Agosto!...
Já Guerra Junqueiro escrevia, no séc. XIX
(...)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro. Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
(...)
Votar nestes pantomineiros?
NÃO.
@as-nunes
2013/08/11
Ao povo
(mesmo aqui em frente, um vizinho, profissional de construção civil, teve de emigrar para a América Central. Já lá vai mais de um ano...
Férias?
Quais férias?!...)
-
Ao Povo
Férias?
Quais férias?!...)
-
Ao Povo
Tem-se a impressão que os portugueses
precisam de emigrar para desenvolverem
todos os recursos da sua nativa e la-
tente capacidade. Porquê? Porque na sua
terra a casta de políticos, «a mais vil
de todas as castas», como diz Paul
Adam, predomina; absorve as energias
nacionais, na mísera ambição e na re-
les intriga de partidos; revoluciona; re-
volve até os seus mais profundos alicer-
ces, o equilíbrio social; perturba e enxo-
valha a serenidade da aplicação e do
trabalho...
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
RAMALHO ORTIGÃO
2013/08/10
2013/08/07
É ASSIM
Um dia destes, no aeroporto de S. Miguel - Açores
É ASSIM
É assim:
a gente despede-se, vai-se
embora amaldiçoando a terra,
carrega amargura que nem o diabo
aguenta; com o tempo vai
esquecendo injustiças, mágoas,
injúrias, morrendo por regressar
ao cheiro da palha seca, ao calor
animal do estábulo,
ao sonho do quintalório
com três alqueires de milho ao sol
e dois pinheiros bravos -
porque não há no mundo
outro lugar onde
enfim dê tanto gosto chafurdar.
Eugénio de Andrade
p. 613
Poesia
Ed. e livreiros - Modo de ler, 2010?
@as-nunes
2013/08/06
2013/08/01
Vénus: «estrela da manhã» mas também «estrela da tarde»
Pôr-do-sol observado desde as traseiras da Igreja de S. Tiago dos Marrazes - Leiria. Tecnicamente já estávamos numa fase pós pôr-do-sol... Mas o momento é extremamente poético, deixem-me falar em pôr-do-sol...
(Clic para ampliar e melhor ver o planeta Vénus.)
Vénus ao pôr-do-sol; o planeta é mais brilhante que qualquer estrela vista no céu. Naquele momento só se via esta "estrela".
Vénus "ultrapassa" a Terra a cada 584 dias enquanto orbita o Sol. Nessas ocasiões, ele muda de "Estrela Vespertina", visível após o pôr-do-sol, para "Estrela Matutina", visível antes do nascer do Sol.
@as-nunes
@as-nunes
Ilha de S. Miguel: olhos pretos
Que os "Olhos Pretos" se cantam por tradição em todas as Ilhas dos Açores é um facto.
Mas este grupo de S. Miguel tem esta interpretação fabulosa.
«««»»»
Ilha de S. Miguel: Hortênsias lindas, duma beleza sem par!...
«««»»»
Ilha de S. Miguel: Hortênsias lindas, duma beleza sem par!...
2013/07/31
Museu Maria da Fontinha - Castro Daire
CAMINHOS ENTRELAÇADOS: Museu Maria da Fontinha - Castro Daire: Como já havia sido prometido na entrada precedente, apresenta-se, muito sumariamente, o Museu Maria da Fontinha , localizado mais precisamen...
Para que este registo fique na memória deste blogue.
Para que este registo fique na memória deste blogue.
2013/07/28
Ilhas de Bruma: S. Miguel uma delas
Chama-se Seiji. É Japonês.
Fez parte do grupo de viajantes que, sob a extraordinária orientação da guia Vera, visitou a Ilha de S. Miguel, na semana passada...
Foram cinco dias de convívio com um das Ilhas de Bruma... uma ilha encantada...
Que nos encantou e nos levou a momentos inolvidáveis de pura e mágica contemplação!...
@as-nunes
2013/07/25
Antero de Quental - S. Miguel
Em 1891 Antero de Quental regressa a Ponta Delgada, onde nasceu, a 18 de Abril de 1842, onde, após vários desentendimentos familiares (atritos da família com as pupilas), vem a suicidar-se com dois tiros de revólver no palato, ao fim da tarde de 11 de Setembro de 1891.
O local onde se suicidou foi precisamente sentado num banco de jardim neste mesmo sítio. Por cima, na parede, está inscrita a palavra "Esperança" com uma âncora...
O PALÁCIO DA VENTURA
Sonho que sou um cavaleiro andante.
Por desertos, por sóis, por noite escura,
Paladino do amor, busco anelante
O palácio encantado da Ventura.
Mas já desmaio, exausto e vacilante,
Quebrada a espada já, rota a armadura...
E eis que súbito o avisto, fulgurante
Na sua pompa e aérea formosura!
Com grandes golpes bato à porta e brado:
Eu sou o Vagabundo, o Deserdado...
Abri-vos, portas d´ouro, ante meus ais!
Abrem-se as portas d´ouro, com fragor...
Mas dentro encontro só, cheio de dor,
Silêncio e escuridão - e nada mais!
Na véspera de nos virmos embora, da viagem a S. Miguel, tivemos o privilégio de ouvir o maestro e poeta Carlos Frazão, a tocar (magistralmente) ao piano, um arranjo musical sobre este tema, de sua autoria, também cantado (não me recordo do nome do cantor... perdão, amigo!).
@as-nunes
2013/07/21
2013/07/15
Castelo de Leiria e os freixos
Castelo de Leiria emoldurado por um freixo.
O freixo, é, talvez, a árvore mais tipicamente autótone desta zona de Leiria, do seu castelo (é verdade, dentro do próprio castelo e nos terrenos do morro circundante) e das margens do Lis. Sem esquecer o choupo, o amieiro, o salgueiro...
2013/07/14
Zaida, hoje e sempre
A Zaida em Março de 2013 - tertúlia no Soutocico
Amor para sempre
Uma ideia tenho minha
Encantos de juventude
Uma amora madurinha
É esta a nossa virtude
Um amor de longa vida
Zaida é o teu nome
Uma vida assim sentida
Primavera que não some
Versos estes no momento
Falam d’amor para sempre
Com o eterno pensamento
Em ti tão bem presente
Poema com rima vertida
Pudera eu te escrever
Do amor da minha vida
Com a força do meu ser
Leiria, 21 de Março de 2010
Hoje escrevia o mesmo...
(encontrei este poema numa pen. Antigamente dizia-se, encontrei estas linhas escritas nuns papéis atirados para dentro duma gaveta... sem fundo.)
@as-nunes
(encontrei este poema numa pen. Antigamente dizia-se, encontrei estas linhas escritas nuns papéis atirados para dentro duma gaveta... sem fundo.)
@as-nunes
2013/07/11
Sobre a história da freguesia da Barreira - Leiria, pode ler-se:
...
António Almeida Santos Nunes
Caminhos Entrelaçados na Freguesia da Barreira - Leiria, Ed. Junta de Freguesia da Barreira, 2005
e outros autores:
- Júlia Moniz e António Rodrigues da Cruz, Tardes de Domingo, Jorlis, 2004;
- António Borges da Cunha, Ed. Folheto 2004
-
ver nota 10, p. 169 de
Saul António Gomes
Notícias e
Memórias Paroquiais
Setecentistas
Livro 8 da Coleção "Província da Estremadura"
Ed. Palimage, 2009
-
Biblioteca AZ-António & Zaida
Reg. nº 1934, 16Jul2013
lINK PARA VER OS REGISTOS EM FORMATO EXCELL : LINK
----
Também se pode consultar http://barreira.no.sapo.pt para se saber do livro "General Oliveira Simões - Poesia e Prosa", ed. 1997 da Junta.
...
António Almeida Santos Nunes
Caminhos Entrelaçados na Freguesia da Barreira - Leiria, Ed. Junta de Freguesia da Barreira, 2005
e outros autores:
- Júlia Moniz e António Rodrigues da Cruz, Tardes de Domingo, Jorlis, 2004;
- António Borges da Cunha, Ed. Folheto 2004
-
ver nota 10, p. 169 de
Saul António Gomes
Notícias e
Memórias Paroquiais
Setecentistas
Livro 8 da Coleção "Província da Estremadura"
Ed. Palimage, 2009
-
Biblioteca AZ-António & Zaida
Reg. nº 1934, 16Jul2013
lINK PARA VER OS REGISTOS EM FORMATO EXCELL : LINK
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Também se pode consultar http://barreira.no.sapo.pt para se saber do livro "General Oliveira Simões - Poesia e Prosa", ed. 1997 da Junta.
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TABUS , TABUS, TABUS... o homem dos Tabus...
Ato gratuito de mera birra?
E o Povo, snr presidente, e o Povo? Decida-se snr, decida-se! Ou então vá brincar para outro lado! .............
É isto atitude de Presidente da República num momento como este?!...
-
Mais um TABU na vida política portuguesa!
Já é de mais!
Dá vontade de usar um chorrilho de tabuísmos é o que é!
@as-nunes
2013/07/09
O vento vai mudar?! ...
A versão original foi cantada em 1967 por Eduardo Nascimento num célebre Festival da Eurovisão. Televisão a preto e branco e era um pau!
Será que o vento mudou de então para cá?!
E se mudou, quantas voltas de 360 graus já não obrigou os cata-ventos a dar?...
@as-nunes
2013/07/07
De volta a "O Crime do Padre Amaro"
Quem sobe para o castelo de Leiria, desde o Largo da Sé, pela Rua Cónego Sebastião da Costa Brites...
Por inspiração cá dumas coisas em que ando metido (não são saias) estou a reler com um entusiasmo que já não esperava, este romance do Eça, por alguns considerado o romance mais realista do século XIX. É que é mesmo. As ligações a personagens reais e que me são chegadas (por parentesco) são tantas que é um regalo esta releitura.
Demais, este romance é, realmente, uma obra-prima da literatura mundial!...
Então:
(...)
"Durante toda esta manhã de domingo, o padre Amaro, à volta da Sé, estivera ocupado em compor laboriosamente uma carta a Amélia. Impaciente, como ele dizia, «com aquelas relações que não andavam nem desandavam, que era olhar e apertos de mão e dali não passava» - tinha-lhe dado uma noite, à mesa do quino, um bilhetinho onde escrevera com boa letra, a tinta azul: - Desejo encontrá-la só, porque tenho muito que lhe falar. Onde pode ser sem inconveniente? Deus proteja o nosso afecto. Ela não respondera:
(...)Pode continuar a ler... aqui ia eu na página 198 da edição de 1964 da Lello & Irmãos- Editores, Porto...
O livro que estou a reler, ele próprio, tem uma história impensável para os dias de hoje! ...
@as-nunes
2013/07/04
Já Hipócrates o dizia
Fui ao Centro de Saúde Familiar
Dr. Gorjão Henriques, Leiria
Governo em greve de governar
Ainda assim o médico sorria ...
Obrigado Dr. Borrego Pires.
@as-nunes
2013/06/29
2013/06/25
2013/06/24
Vasco Graça Moura: programa da Antena Um em 26jun2013
clic em cima da fotografia de Vasco Graça Moura para ouvir um programa de uma hora da antena Um sobre a sua vida e obra, nesta altura dos 50 anos de atividade literária.
-
“Vidas que Contam”, um rádio documentário de natureza biográfica cujos protagonistas são homens e mulheres que se têm destacado na vida portuguesa nas últimas décadas. Programa de Ana Aranha. Às quartas, às 16 horas. Antena Um (98.7 Mhz- Leiria, Fátima).
Último post do blogue >>>
2013/06/23
Falar às aves
Uma singela legenda quero aqui deixar sob esta fotografia de hoje: andorinhas, acabadas de ser lançadas à vida, os progenitores por ali perto esvoaçavam, elas empoleiradas sem qualquer desconfiança no mundo...serenamente, ao longo do fio duma antena (G5RV, um simples dipolo, multi-banda) do sistema irradiante da minha estação de rádio-amador. Com esta antena consigo transmitir para todo o planeta em onda curta (dos 10 aos 80 metros, mesmo em 160 m de comprimento de onda).
Talvez que a paz do piar destas andorinhas se possa propagar por todo o planeta!
Talvez que chegue ao coração dos homens que julgam que mandam nos outros!
Talvez que o poema abaixo possa ter um título mais suave do que aquele que o seu autor lhe deu:
"Para um epitáfio".
Eu esquecer-me ia do mote original e diria, antes e tão só (mas o poema não foi escrito por mim):
Ele amava as aves,
e com elas se perdia
em longos passeios cor de areia.
Esperava-as de passagem junto às árvores,
ao pé dos rios,
e depois,
como se fosse verdade,
alçava os braços
e voava.
mas eu não sou
Carlos Lopes Pires
Falar às aves
ed. 1993
@as-nunes
2013/06/22
Apresento-vos a D. Herzília Magalhães
Hoje à tardinha...no meu jardim...
Esta camélia
já devia ter sido aqui apresentada,
aí em meados de Fevereiro
o mais tardar.
Este ano, porém,
o tempo tem bulhado demais
com os seus pergaminhos...
Só hoje é que dei por ela
meio disfarçada
por entre a folhagem
como que a procurar
entender
o que se passa...
Ouvi um olá
envergonhado
sussurrante
ondulante.
Eis a D. Herzília de Magalhães.
Não a podia deixar
assim
abandonada
desamparada.
Já a morrer
ainda agora acabada de nascer
fora de tempo...
É sempre bem vinda, D. Herzília! ...
@as-nunes
2013/06/21
Escrever um livro: uma aventura inolvidável e de contornos sempre imprevistos...
Escrever um livro monográfico, Biográfico e Antológico, tudo ao mesmo tempo, é cansativo.
E vai demorar a regressar aos tempos presentes...
@as-nunes
Acácio de Paiva
muito mais que o lídimo poeta Leiriense que se tem divulgado...
E quando se trata de falar de um personagem que desenvolveu uma intensa atividade literária, poeta, jornalística, dramaturgo, no decorrer de grande parte da primeira metade do século XX, a percorrer como Diretor de Jornal e redator de outros, é de nos sentirmos de regresso a tempos tão longínquos e tão atuais, que até arrepia...
E vai demorar a regressar aos tempos presentes...
@as-nunes
2013/06/20
2013/06/18
Que dizer?
Que fazer?
Mais precisamente é este o caso!
Será que cada um de nós não pode fazer um pouco mais por este país?
Será que só as elites é que ditam o rumo a seguir?
@as-nunes
2013/06/14
O Zé Povinho encravado
Em 1919... caricaturava-se o Estado da Nação ...
-
Fernando Pessoa escrevia, em tempos de Ditadura do Estado Novo de Salazar:
Sim, é o Estado Novo, e o povo
Ouviu, leu e assentiu.
Sim, isto é um Estado Novo
Pois é um estado de coisas
Que nunca antes se viu.
...
Hoje ouvi Passos Coelho na Assembleia da República.
Descarado, reforçou a ideia de que a Constituição não é para se cumprir.
Só falta proclamar uma Nova Constituição à revelia da Constituição em vigor!!!
@as-nunes
2013/06/13
Sto. António era careca...
Olhem só o manjerico
Que aqui vos ofereço eu
Não tem cheiro, é só imagem
O original é meu.
O que vale é a intenção
Disso não vão duvidar
Para mim, dispersamente,
Sei que vos vai encantar.
Que o dia de Santo António
Seja dia folgazão
Que sobre alguma alegria
Pra S. Pedro e S. João.
Zaida Paiva Nunes
notita:
Faço meus os versos da poeta precedente...
@as-nunes
2013/06/12
2013/06/10
Abaixo os vendilhões da Pátria!...
E Leiria, na senda do que vem acontecendo por esse país fora, a ser votada ao abandono, à sua desertificação e desvalorização da sua economia e património.
Lá virá o dia em que teremos de vender tudo ao desbarato, que para isso é que as medidas de austeridade extrema, é que estão a ser levadas a cabo.
Portugal (dos pequenos, dos que não estão no círculo do poder) está a saque...
Eleições Antecipadas, JÁ!...
Lembremo-nos, há que rever o que nos diz a história: não são as elites que dão os passos necessários para Portugal sair da crise para que, ciclicamente, é empurrado. Tem de ser o Povo a mostrar a sua força!
PORTUGAL a quem trabalha, luta e morre pela nossa Terra!
Abaixo os vendilhões da Pátria!...
@as-nunes
2013/06/06
Nenúfares no rio Lis
junto ao moinho do rouco
às cortes
hoje...
logo a seguir
rio abaixo
passaram
por mim
dois patos
que às vezes
se veem a voar
e são lindos de olhar...
também...
@as-nunes
2013/06/03
Saudades de Mocambique ...
Shegundo Galarza - Saudades de Mocambique
Saudades, Moçambique!....
Saudades, Moçambique!....
Em 1971, a Inês e a Zaida... na Ilha de Moçambique...
Este é um instantâneo dum filme em 8 mm, o operador de câmara, realizador, produtor, guionista, técnico de imagem e som (o som é que era o diabo, este ainda andava com o dito à solta...)...
ah, pois, esse génio do cinema e da fotografia era eu...
2013/06/02
As peras já aí vêm...
Aqui no Centro Oeste de Portugal, as peras estão nesta fase da sua maturação.
Sim, escreve-se pera, sem acento, segundo o acordo ortográfico de 1990, em fase de transição...até 2015.
Mas já andamos muitos a usá-lo.
Também anda por aí uma grande celeuma levantada pelos filólogos ortodoxos! ...
@as-nunes2013/05/29
Conhecem o Salvador?
Hoje à tarde, ia eu em passo acelerado, mas de máquina a tiracolo, para o que der e vier, passava pela Praça Rodrigues Lobo, o Salvador por ali, como é hábito, trocámos umas palavras, pela enésima vez pergunta-me se quero uma aguarela, daquelas que ele já pinta de olhos fechados, que às vezes ficam uma obra de arte.
- Então, Salvador, quantas é que eu não te comprei já?
- Queres que te tire uma foto?
Entreguei-lhe a máquina e lá fomos para a pose habitual: junto ao Francisco Rodrigues Lobo.
Tenho a impressão que esta cena já se repetiu uma ou duas vezes. Lá vamos para a sessão fotográfica.
Eis o resultado.
É um "habitante" típico do centro de Leiria. Bom pintor quando está para aí virado!...
@as-nunes
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