2007/05/11

Terá que ser assim?

Gosto de Leiria. Adoptei esta cidade como sendo minha, do coração o digo.
Apesar de ter nascido numa aldeia do concelho de Viseu e de ter vivido vários anos no Porto.
Mas há dias em que nos pomos o observar o que nos rodeia e pensamos: será que não se podia evitar alguma desta balbúrdia, desarticulada?
É que não é fácil, deste ângulo, descortinar as maravilhas de árvores e plantas escondidas por detrás de toda esta profusão de automóveis com os seus escapes a todo o gás, os painéis, as faixas, os pneus a servir de suporte, os sinais de trânsito e, aquilo que não se vê, o ruído ensurdecedor dos automóveis, num fim de tarde dum dia de semana.
Estamos na zona do Parque Paulo VI e do Jardim Luís de Camões, em pleno centro histórico de Leiria.

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4 comentários:

Moura disse...

Com que então o "EU" é o meu estimado sogro. Grato pelo encontro de um novo canto criado pelo genro que acabou por apanhar a virose blogosférica que apanhou do já referido sogro...
Tenho andado um pouco afastado da blogosfera dado os meus trabalhos na escola e o meu sistema de auto-protecção fisico-mental estar a funcionar em condições.
Um abraço

zé lérias (?) disse...

Mais uma boa crítica.
O que sucede é que "eles" andam muito atarefados com outros afazeres, incluídos os de interesses próprios, para ligarem a estas "ninharias". E depois, quem sabe, nasceram em Leiria mas não lhe têem o amor que outros não nascidos lhe têem...

Um abraço e bom fim de semana, meu caro amigo.

vero disse...

Olá meu querido amigo, estarei amanhã na feira do livro, na libraria boa leitura para uma pequena sessão de autógrafos por volta das 17h, convido-te a apareceres por lá se puderes! :)
Beijinhos***

Tozé Franco disse...

Ainda hei-de prantar no blogue uns placards de umas obras no meu bairro que ficaram a meio, mas os cartazes lá continuam há mais de 3 anos. Deve ser para nos lembtrar que não as acabaram...
Um abraço.