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não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
António Ramos Rosa - em 1961
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Ele quer levar essa descida ao extremo limite da integração cósmica (embora, como dissemos, acabe por integrar o cósmico na sua atmosfera pessoal), ao máximo de comunhão entre Corpo e Terra, para se sentir despojado, longe da cadeia do mundo convencional, livre, enfim (até onde essa liberdade lhe é possível...).
(in Ensaio de João Rui de Sousa sobre António Ramos Rosa no nº 1 da Revista bandarra - Primavera 1961)
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5 comentários:
Continuam as fotos maravilhosas aqui neste espaço.
Todas trazem uma mensagem mas o que mais me encanta é a sua beleza e é precisamente esta que nos foge das mãos em cada dia que passa.
Desejo para todos Boas Festas de Natal e Ano Novo.
Muito obrigado, Luís
Um Bom Natal para ti e família, na imediata instância, para todos em geral, claro.
E quem melhor do que o Universo para nos ouvir?
Belas fotos, caro AS-NUNES.
Um abraço
Mais fotografias lindas! E o pensamento do Ramos Rosa também é lindo!
E, já agora, parabéns pelos sete anos do blogue!
Beijinhos
Meu amigo
Passando para agradecer a visita e o carinho no dia do meu aniversário e conhecer o seu espaço que gostei muito e tomei a liberdade de seguir.
Deixo um beijo
Sonhadora
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