2012/08/17

Porque será que o sol quando nasce não é para todos?! ...


Porquê?
O sol nasce
e não é para todos?!
Como é possível?! ...

Porquê?! 
Será uma inevitabilidade?!
Teremos que nos conformar?!
Não há mesmo nada a fazer?! 

Porquê?
O homem cria riqueza
e não há forma de a distribuir
duma forma mais equitativa?

Porquê?
Será que estamos condenados
a viver sob constante domínio
dos senhores do mundo?

Porquê?
Quem nomeou esses senhores do mundo?
Que princípios inquestionáveis
regem a natureza, o homem?

Porquê? ...
Porquê assim e não duma forma 
mais justa e solidária?

Porquê? 
Porquê?
Porquê? ...


Pois. 
Entretanto, enquanto alguns de nós andam a pensar na resposta a esta  interrogação la palissiana, os senhores do mundo aumentam os seus pecúlios exponencialmente, cada segundo que passa.

E na mesma proporção mas negativamente os pobres de todo o mundo são mais e mais pobres...

Porquê?! ...
@as-nunes

4 comentários:

Anónimo disse...

Deveria ser, mas não é.

Culpa do ser humano.

Abraço

a d´almeida nunes disse...


Quando um homem se põe a pensar...

Andamos para aqui num círculo vicioso a ralhar que algo está mal na forma como vivemos em sociedade, até nos esquecemos que a nossa genes, em última instância, é desconhecida, digam o que disserem as investigações científicas.

Será que algum dia nos será permitido perceber como funciona o Universo e qual o nosso papel neste infinito, infinitamente grande ou infinitamente pequeno? nem a esta simples questão somos capazes de responder em absoluto! ...

E então, ficamos de braços cruzados a olhar o ... o quê?!
-

Assim não vamos a lado nenhum!

Regresso à Terra!
Ao dia a dia...

Rogério G.V. Pereira disse...

Há muito que abandonei a procura da resposta
Fica-me apenas a interrogação
do porquê de tanta permissão

Isso é o que não entendo...

(a foto está estupenda...)

a d´almeida nunes disse...

Tem razão, Rogério, não temos respostas para este tipo de interrogações.
Mas há momentos em que nos apetece desabafar, sabendo de antemão que ninguém nos vai aliviar esta sensação de impotência face a tanta injustiça à face da terra.

Tanta permissão
tanta permissividade