Em dia de Lua Cheia o Governo ria... em plena AR, no decorrer da votação do Orçamento do Estado desgraçado de Portugal...
Governo de Lunáticos! ...
Há improváveis nichos de mercado que a crise destapou: vender máquinas para fazer furos nos cintos é outro.
Ferreira Fernandes - DN de hoje, dia seguinte ao da aprovação do OE2013
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Entretanto:
O Ministro da Economia, o meu conterrâneo Álvaro Pereira, tem que ouvir e ver mais o que se passa neste país, deixar de se engalfinhar tanto - na Assembleia da República, a armar-se em valente, todo esganiçado - contra os partidos da oposição, particularmente o PS, e ser mais reivindicativo com Passos Coelho e o Ministro das Finanças.
Sem um Ministério da Economia à altura das circunstâncias não há desenvolvimento; sem desenvolvimento não há criação de riqueza.
Então para quê toda esta austeridade?
@as-nunes
5 comentários:
Para quê gastar dinheiro em máquinas? Uma corda, para muitos, vai acabar por ser a solução.
O Governo que se ria...
:(
Pena a imagem não (me) estar disponível... Quanto ao texto, deixo um comentário fora da parte que isolou para o citar:
Tenho vindo a ler, mesmo quando não compro o DN, a coluna de FF. Escreve bem sobre questões ao lado... e sobre o orçamento o homem tem andado (mais ou menos) calado. Falou agora. E o que diz, em síntese, é que os beneficiados da actual situação são os donos das camionagens... com ajuda da intersindical!!!!
O homem não só transpira fel como tem um ódio de morte à persistência da água...
Também li a crónica do FF... com o seu habitual senso de humor malévolo...
Tanta austeridade para continuarmos a pagar milhões para o palhaço da Madeira e para tapar os constantes buracos de milhões do BPN...
Naõ resulta a máquina de fazer furos. Para quê o cinto se teremos de empenhar as calças?
Peço desculpa pelo facto de a montagem fotográfica não ter ficado visível logo à primeira tentativa.
Por vezes há um desfasamento entre o Blogger e o Picasa quando se carregam fotos diretamente.
Quanto à outra parte da crónica, a que se refere à questão das camionagens e das manifestações, é um ponto de abordagem questionável, na verdade.
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