o mar à minha frente às vezes revolto a bater nas pedras vaga após vaga eu a olhá-lo com saudade com ternura zangado...também
Pedrógão, 1º de Setembro, 2013
Hoje sou eu que assino na nossa um texto intitulado Sermão do Lázaro. Aviso desde já que ele não deve ser lido por damas, meninas, solteiras, casadas ou viúvas, cavalheiros com menos de 98 anos e máximo 99, integrados na ordem democrática vigente, e com sólida formação moral e cívica. Aqui deixo um excerto.
Teodósio acordou rouco. Rouco? Rouquíssimo. E o sermão? Nisto meditava quando se dirigia à igreja paroquial e por isso disse com decibéis negativos ao sacristão Jaquim. Como iria ser? Ninguém o entenderia com aquele falar roufenho. Uma desgraça!
Abç
Henrique
/////////////
NB – Este texto já saiu na Zorra da Boavista e no Ler, escrever e viver… Um homem não chega para tudo. Tende piedade…
4 comentários:
Zangado?
Não há zanga que não passe frente ao mar! :-))
Abraço
Maré cheia? Logo vaza...
:)
Um abraço!
O mar acaba por nos acalmar.Pelo menos a mim, acontece isso sempre.
Convido-o para o desafio que está no "são".
Tudo de bom
Nunesamigo
Hoje sou eu que assino na nossa um texto intitulado Sermão do Lázaro. Aviso desde já que ele não deve ser lido por damas, meninas, solteiras, casadas ou viúvas, cavalheiros com menos de 98 anos e máximo 99, integrados na ordem democrática vigente, e com sólida formação moral e cívica. Aqui deixo um excerto.
Teodósio acordou rouco. Rouco? Rouquíssimo. E o sermão? Nisto meditava quando se dirigia à igreja paroquial e por isso disse com decibéis negativos ao sacristão Jaquim. Como iria ser? Ninguém o entenderia com aquele falar roufenho. Uma desgraça!
Abç
Henrique
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NB – Este texto já saiu na Zorra da Boavista e no Ler, escrever e viver… Um homem não chega para tudo. Tende piedade…
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