Mas de tão bela que ela ficou na foto, certamente que esta rosa encarnada Pascal agradará a todos os meus amigos que por aqui vão passando, mesmo que à bolina!...
Com um grande abraço!
Livro Infantil 2009: mensagem dia internacional
(desenho retirado daqui)
Escrever é algo mais do que espalhar letras, entornar palavras ou construir frases. Escrever é transmitir ideias, é concretizar desejos, é realizar sonhos, é prolongar a firme voz de comunicar. Escrever é cunhar identidade pela diversidade cultural que une países, regiões, cidades e aldeias.
A Lusofonia não é apenas um conjunto de países onde se fala a Língua Portuguesa. A Lusofonia está espalhada por todos os países do Mundo. Em todos eles existe alguém que fala ou escreve esta tão amada Língua.
Neste Planeta, em que parte da sociedade o considera global, não existem fronteiras para a Lusofonia nem para a Poesia, como defendia António Gedeão: “Minha aldeia é todo o mundo”.
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A II Antologia de Poetas Lusófonos apresenta, nestas quase 500 páginas, 134 poetas de 11 países: Angola, Brasil, Canadá, Estados Unidos da América, França, Índia, Inglaterra, Moçambique, Portugal, Suíça e Timor.
As poesias que tatuam as páginas deste livro não são todas de índole académica(*). Queremos, também, dar voz à poesia mais popular. Mas, uma coisa é certa: neste livro todas as poesias têm mensagem. Todas elas transmitem sentimentos. Todas elas cantam a mesma Língua. E mais, todas elas nasceram tão distantes umas das outras e conseguiram um elo de verdadeira união através da II Antologia de Poetas Lusófonos.
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Um especial agradecimento para as Associações, Academias e Instituições que ajudaram a divulgar o regulamento da II Antologia e, um grande abraço a todos os Poetas.
Como escreveu o poeta açoriano, Armando Côrtes-Rodrigues, “O mar da minha vida não tem longes”.
Até à III Antologia de Poetas Lusófonos.
Adélio Amaro
Coordenador Editorial
«« CONVITE »»
A Folheto Edições & Design, o Director do Mosteiro da Batalha e o Município
da Batalha têm a honra de convidar V. Exa. e Família para o lançamento do livro
II Antologia de Poetas Lusófonos
a realizar no próximo dia 5 de Abril de 2009, no Mosteiro Santa Maria da Vitória,
na Vila da Batalha, Portugal.
A cerimónia terá início às 15h30, nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro, com a actuação da Orquestra Filarmonia das Beiras, seguindo-se, pelas 16h30, a apresentação
da II Antologia de Poetas Lusófonos, no Auditório do Mosteiro da Batalha.
Haverá um momento de poesia com a participação de vários poetas.
ENTRADA LIVRE
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Está na ordem do dia. A crise geral que a sociedade dos homens atravessa, motivou-me a compra deste livro. O próprio autor também contribuiu e muito para essa decisão. Claro, depois de dar uma vista de olhos pelas suas páginas. O tema é actual e, temos que convir, nem todos nós nos preocupamos o suficiente para podermos perceber o que se passa à nossa volta e a melhor forma de cada um fazer a sua parte no sentido de se resolver esta grave crise global que vivemos.
A propósito. Sabe que António Almeida Santos nasceu em 1925? E que já foi Presidente da Assembleia da República durante 6 anos?
Neste livro, o autor declara-se optimista ao prever e desejar uma Nova Ordem Planetária de que o Mundo carece urgentemente.
E justifica essa necessidade enumerando uma série de perigosas tendências da sociedade actual:
1) Contínua explosão demográfica, a reforçar irresponsavelmente o número de desempregados e de pobres;
2) A insustentabilidade das agressões à Natureza, aos seus equilíbrios, e aos seus limites, pondo em risco a própria garantia da continuidade da vida sobre a Terra;
3) A explosão e globalização do número de pobres, tendo em contraponto a concentração do número de ricos;
4) A até agora incontrolada multiplicação do número de desempregados, alimentada pelo não controlado aumento da procura e pela cada vez mais incontrolável redução da oferta de postos de trabalho;
5) A globalização e crescente sofisticação da violência e dos tráficos ilícitos que a financiam e dela se servem, perante a ineficácia das velhas ordem militar, policial e judiciária;
6) A apavorante nihilização ética que alastra como uma praga sem vacina;
7) O incomportável encarecimento das fontes energéticas tradicionais;
8) A imperativa necessidade de um novo modelo económico que dê mais atenção a uma nova partilha da riqueza, mais equitativa e mais justa, ou seja à necessidade de uma nova síntese entre a liberdade e a igualdade.
RESUMINDO: "Há que mudar de sociedade e não só a sociedade". Essa tem de ser a opção inadiável e urgente. Esse tem de ser o nosso caminho…
Igreja de São Martinho
Depois de povoar o sítio desta cidade se fez a Igreja de São Martinho no lugar onde está presente a Praça com seus alpendres. A arcaria que do lado ocidental borda a actual Praça Rodrigues Lobo e que esde tempos remotos se chama Balcões. Este nome deve provir de ali se ter feito mercado, estabelecendo os vendedores os seus balcões sobre as arcarias.
Ignora-se o ano da fundação desta igreja contemporânea do povoamento, quando a vila abandonou a cerca muralhada e desceu para as margens do Rio Lis. No século XIV já temos notícias da sua existência.
A importância de seu povoamento fez com que fosse a freguesia que abrangia na sua paróquia uma parte da vila e vasta área rural, definida pelos lugares do Reguengo do Fétal, Cortes, Arrabal e Santa Catarina da Serra com as suas vizinhanças. O lugar do Reguengo do Fétal foi eleito em freguesia no ano de 1512.
A paróquia de São Martinho deve ter terminado pouco antes da demolição da Igreja e assim os outros lugares passaram para a freguesia de São Pedro.
Poucas são as notícias qe nos restam do templo. Consta que tinha uma torre com dois sinos, no Altar-Mor tinha um retábulo com São Martinho, ladeado por São Pedro e São Paulo e em baixo outros apóstolos. No corpo da Igreja, do lado do evengelho, os altares de Nossa Senhora da Piedade, Santa Luzia e Santo António.
Da Igreja de São Martinho saiu para a da Misericórdia, segundo uma tradição local, o formossíssimo Sacrário Monolítico de mármore amarelo que ainda existe. A transferência foi feita a título provisório, enquanto não se concluia a Sé e assim se tornou defenitiva.
O nome de São Martinho perdeu-se na toponímia local. Na planta de Leiria de 1809 a Praça é designada sem nome, mas dava-se o nome de São Martinho à Ponte que estava junto da residência dos Condes de Valadares.
O antigo estabelecimento hospitalar tinha a invocação de Nossa Senhora de Todos os Santos instítuida em 1222. Recolhia peregrinos, tinha três leitos para homens e dois para mulheres. Entre outras obrigações, tinha de contar 10 missas rezadas e uma cantada por cada confrade falecido, dar de comer a pobres e confrades no primeiro domingo depois da oitava do Natal. O agasalho de peregrinos que se fazia nesta albergaria veio a passar para o Hospital de Ferreiros e depois para a Misericórdia.
Num passado recente foi levantada a calçada em volta da Praça Rodrigues Lobo para colocação de manilhas que recebem águas pluviais daquela zona. Nas escavações foram encontradas ossadas e esqueletos. Consta que ali existiu um cemitério. Aquele local deu lugar a trabalhos de recuperação. Além das ossadas, também foram recuperadas moedas e peças de cerâmica. Um grupo de jovens arqueólogos recuperaram todo aquele achado de tempos muito recuados. Está na posse da Câmara, naturalmente em local reservado.
Basílio Artur Pereira
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