Linha do horizonte
bancos de nevoeiro
Manhã soalheira
Janela pr´oriente
Sra. do Monte
O céu e a terra
limite sentido
Cortes a meio
nascente do Lis
na falda da serra
...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
18036-070905-974960-88
© 2007 All Rights Reserved.
6 comentários:
Meu caro António
Para além da linha do horizonte, recortada na bruma está a imaginação que compôs o poema.
Um abraço
Gostei dos versos.
Bom fim-de-semana, amigo.
Meu caro António
Gostei do poema, gostei da foto, e adorei o vídeo do post anterior.
Uma maravilha. Parabéns.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Mariazita
PS - O comentário que deixaste no Sempre Jovens não me era dirigido...ou era? É que eu suspendi (pelo menos provisoriamente) a minha colaboração lá. O nome ainda aparece no meu perfil porque eu sou co-administradora do blog, mas há um certo tempo (talvez 2 meses...) que não publico lá nada.
Encontra-me na "Casa da Mariquinhas" e no "Lírios do Macuá".
Ternura visível nas tuas palavras! E foto luminosa, a condizer:))
Olá António.
Gosto dessa bruma misteriosa.
Não andará por lá o D. Sebastião?Um abraço.
Caros amigos
Espero que tenham passado um bom fim de semana.
Obrigado pelas vossas amáveis visitas e comentários.
Um grande abraço
António
Enviar um comentário