-Não julgues o cavalo pelo arreio. (*)
Tenho acompanhado a evolução deste potro praticamente desde que nasceu. Pelas minhas contas deve ter uns dois anos, nem isso. É muito vivo e parece aprender depressa, pelas evoluções que consegue durante os treinos a que está a ser submetido.
Devidamente arreado quando chegar a altura, há-de ser um belíssimo e útil cavalo, tudo o indicia.
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(*) Tinha aqui mesmo à mão um livro que me ofereceram, há uns tempos, com o título "As Raízes do Povo" (Notas etnográficas sobre o Concelho de Viseu), edição de 2009 da Associação de Solidariedade Social, Cultural e Recreativa de Gumirães.
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Hoje o arquivo já não é como dantes, a memória. E é por isso que se guarda neste livro, com amor, como era uso dantes, as sobras que ainda há desse tempo de memória (Alberto Correia - Etnólogo)
@as-nunes
4 comentários:
Gosto de janelas. O que elas nos podem oferecer...
É verdade, Catarina.
Às vezes são, até, muito indiscretas...
:)
Esta não é indiscreta, está é muito bem posicionada! :-))
Boas fotos da janela! Então o cavalo é um mimo!
Não conhecia esse provérbio. Não gosto muito de provérbios por serem muito moralistas, mas este é bonito e aplica-se bem a muita gente...
Boa semana
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