2006/04/25

O 25 de Abril de 1974 em Portugal



Hoje, na Assembleia da República de Portugal. O Presidente falou aos portugueses na sessão comemorativa do 30º Aniversário da Constituição da Repúbica e o 32º Anversário da Revolução dos cravos. O discurso de Cavaco Silva foi muito consensual e até me pareceu um tanto voltado à questão das classes mais desfavorecidas, idosos, do interior em vias de desertificação (até parece que somos um país com uma área tão grande que se possa dar a esse luxo), não tocando de todo na situação económica e da gestão do Orçamento do Estado, que como se sabe, deixam muito a desejar, o que não invalida que os Bancos em Portugal estejam a apresentar lucros aos milhões. Até parece que andam em competição para o Guiness!
Fazia tenção de contar a minha experiência pessoal do que foi o 25 de Abril de 1974 e algumas facetas dos tempos subsequentes. Mas tenho andado um bocado adoentado do estômago e não estou com a melhor disposição para o efeito.
Pode ser que ainda aqui volte hoje! Gostava de poder dar algumas dicas ao Marco Aurélio, do Brasil, que me deixou um comentário no post anterior.
Repara, Marco, não comungo a 100% da visão saudosista do Mariano (v. post anterior), mas ele tem toda a razão quando diz que nas últimas décadas se têm perdido muitas oportunidades na sedimentação de valores humanistas e culturais em detrimento do cultivo excessivo da tendência consumista e do "vive/goza hoje, pensa amanhã".
Até logo...
...ainda vou ali ao jardim a ver se lá tenho um cravo encarnado para fotografar e colocar aqui..
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Coloquei uma rosa vermelha - que foi o que estava mais a jeito e mais bonita - ao lado da fotogafia do nosso Presidente... É um homem muito (talvez em demasia, vamos a ver...) sensato, já que a modos que para agradar a gregos e a troianos, que é o mesmo que dizer, a TODOS os PORTUGUESES (Como se isso fosse possível) não colocou o cravo vermelho na lapela, como é usual fazer-se nestas ocasiões (não em todos, atençao!)
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asn

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