Enquanto o Coronel Marco lá anda pela estratosfera a falar Português com a Terra, aqui a Primavera prossegue o seu rumo, qual pista infinitamente repetida, mas sempre BELA, maravilhosa, de encantar e nos impelir à contemplação.
Quantas vezes não me ocorrem as palavras dum ancião (pelo menos eu assim o olhava na altura), quando, estudante no ex-Instituto Comercial do Porto, 1966-1969, mantínhamos conversas sobre a origem do Universo. Invariavelmente, as nossas posições assentavam nos seguintes "princípios/conclusões":
Ancião: caro jovem, Deus não existe, Deus é a Natureza;
Eu, jovem de 18 anos: pois, mas qual a origem da Natureza, do Universo?;
Ancião: a geração espontânea explica tudo;
Eu: bla, bla, bla;
Ancião: bla, bla, bla.
...
As minhas observações de hoje, no meu jardim/quintal:
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