

Viva a Itália, campeã do Mundo de Futebol.
Boa vitória frente aos Franceses. Coisa curiosa, nunca me tinha dado ao cuidado de indagar das origens das cores da Bandeira Italiana. Fiquei a saber que a bandeira tricolor da Itália foi desenhada por Napoleão Bonaparte, nos tempos em que um contingente de Italianos o ajudou na Guerra contra a Áustria. De tal modo que as duas bandeiras são tricolores na vertical com a única diferença de que a da França em vez de verde tem azul.
Estranho. A Itália gosta tanto do azul!...
Daqui envio os meus parabéns pelo feito (já é o 4º título Mundial) aos Italianos em geral, aos meus colegas radioamadores e, particularmente, a Alda Maia, de indicativo I1YA e que escreve num blog http://pensamentos-vagabundos.blogspot.com desenvolvendo temas da actualidade luso-italiana de excelente discernimento e grande sentido de oportunidade.
EUGÉNIO DE ANDRADE
In "Com o sol em cada sílaba"
colecção pequeno formato
com uma fotografia do autor por Dario Gonçalves
Ed. ASA - Outubro de 2001 ---A propósito de uma estória vivida cá em casa, num recanto do jardim, do outro lado do muro um grande silvado, uma ninhada de gatos (um dos quais desapareceu há umas semanas atrás (!)), a nossa cadela Lala a ladrar furiosamente, uma cobra de grandes dimensões, de que tipo seria?, seria venenosa? No final da contenda, chegámos à conclusão que estava, quando foi surpreendida, a digerir um enorme sapo (digamos que do tamanho de um gatito com poucas semanas).
Local: Centro Cultural e Recreativo das Cortes - Leiria
Quem informa sobre a história desta árvore centenária?
Note-se que me dispus a dar o meu contributo no sentido da sensibilização das pessoas para o extraordinário interesse, não só paisagístico e de preservação do ambiente, mas também porque sou de opinião que uma árvore - particularmente as de grande porte e/ou com décadas, quando não séculos de vida - devem ser conservadas a todo o custo. O seu valor sentimental e de referência constituem, quase sempre, valores insubstituíveis para o equilíbrio psicológico de muita gente, quantas vezes comunidades inteiras. Não pode continuar a ser tão banal abater uma árvore antiga como o tem sido até aos tempos correntes.
Há que lutar contra o abate indiscriminado das árvores!
---Enviei, nesta data, um e-mail ao Director deste mensário.
(*)O Prof. Dr. Saul António Gomes é natural de Leiria, foi professor da minha filha na Universidade de Coimbra (hoje é professora de História da Arte) e deu-me a honra de escrever o posfácio do meu livro "Caminhos Entrelaçados - na freguesia da Barreira-Leiria", ed. da Junta de freguesia, 2005.
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asn
Vista da praia junto à fortaleza da Ilha (do lado direito da foto). Um barco à vela aproximava-se. Estes barcos faziam a travessia desde as terras do continente Moçambicano e a Ilha. Os passageiros, pelo menos os de maior prestígio social, eram transportados em cadeira de braços humanos até terra firme e enxuta.
Em 24 de Maio de 1970. Preparativos para uma festa popular. Ao fundo o Índico. A ponte que ligava a Ilha ao continente ficava do lado direito da foto.
Aqui conviviam com facilidade várias religiões: cristã católica, ortodoxos e muçulmanos (estes em maioria).
(Aqui serão colocadas mais fotos)...
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asn
Aqui Trabalha-se em prol da empresa, Luta-se pela vida e Morre-se de entusiasmo pelo futebol da nossa selecção do Mundial da Alemanha.
Que querem, tudo isto é Vida!
Tudo isto é o nosso Fadário?!...
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Entretanto...
Decorrido o jogo Portugal-2 México-1 as mulheres da empresa em referência, fizeram questão em posar para a posteridade, equipadas a condizer com o momento.
Dias não são dias...
Levou-se uma televisão a cores (o sinal estava um bocado intermitente mas lá deu para manter o pessoal a par dos acontecimentos).
No final é que se tiraram estas últimas fotos, já na fase de "descompressão".
Cada coisa a seu tempo. Filosofia pura, científicamente correcta, em ambiente de biblioteca, de sala de estudo. "Filosofia de vida mundana e futeboleira" nestas ocasiões.
E viva Portugal! Ora digam-me lá se estes momentos de entusiasmo não poderão ser catapultados para estimular as pessoas a enfrentar os problemas que têm plena consciência que têm pela frente, até porque os sentem na pele, no seu dia a dia?...
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Acredito que não aprecie estas "bocas" dum vulgar cidadão! Mas não vale a pena zangarmo-nos, não acha, Dr JPP?
Deixe-nos em paz e na ilusão de alguns momentos, já que a maioria dos políticos não se cansam de nos fazer o mesmo: "iludir-nos"!
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asn
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