Hoje, já eram para aí umas 9 horas da noite, cheguei tarde a casa, para jantar, os meus netos ficam cá para amanhã, a noite está cálida, o dia esteve de Verão, 30 e tal graus, antes de os convencer a irem para a cama, andámos pelo jardim, de lanterna. Lembrei-me que, se calhar a cerejeira estaria despida de frutos, que os melros os teriam tragado todos, como já vem sendo habitual nos anos anteriores. Para minha surpresa e encanto da Mafalda e do Gui, com a ajuda da luz artificial, demos com vários tufos de cerejas no meio da árvore, por entre as folhas.
Mas nota-se bem que os melros já lá andaram e se têm servido à vontade. Aliás, fazemos questão em que eles se sintam em casa. Façam favor, podem comer à vontade, que há-de chegar para todos!
Provámos as primeiras cerejas deste ano. Bem boas. Não admira que os melros, já com ninhadas novas a ensaiarem os primeiros passos e voos das suas vidas, as apreciem, como é notório na fotografia.
Boa noite.
3 comentários:
Viva!
Texto ternurento, este.O quintal à noite, os netos, as cerejas e a liberdade servida aos melros e tudo numa noite cálida.
É reconfortante saber que existem pessoas assim...
Um Abraço
Olá,
Como não tenho a formatação correcta para os "comentários" fico sem saber em que dia é que foram colocados, de qualquer modo muito obrigado por este.
Foi, de facto, uma noite espectacular, aquela que passamos com a Mafalda e o Guilherme, todos contentes - e nós também - a brincar com a natureza, à noite, à luz da lanterna...Um sonho...
Depois, foi dormir, dormir, dormir...
Um regalo para os olhos e para o sentir, observar aqueles dois, felizes a descansarem profundamente de um dia de "canseiras" corridas até à exaustão!
comentário anterior no dia 5/6/2006 às 23h35
eh eh eh
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