2009/03/27

As Cortes ao crepúsculo matinal


Linha do horizonte
bancos de nevoeiro
Manhã soalheira
Janela pr´oriente
Sra. do Monte

O céu e a terra
limite sentido
Cortes a meio
nascente do Lis
na falda da serra
...
Posted by Picasa

6 comentários:

Chanesco disse...

Meu caro António

Para além da linha do horizonte, recortada na bruma está a imaginação que compôs o poema.

Um abraço

Anónimo disse...

Gostei dos versos.
Bom fim-de-semana, amigo.

Mariazita disse...

Meu caro António
Gostei do poema, gostei da foto, e adorei o vídeo do post anterior.
Uma maravilha. Parabéns.

Bom fim de semana.

Beijinhos
Mariazita

PS - O comentário que deixaste no Sempre Jovens não me era dirigido...ou era? É que eu suspendi (pelo menos provisoriamente) a minha colaboração lá. O nome ainda aparece no meu perfil porque eu sou co-administradora do blog, mas há um certo tempo (talvez 2 meses...) que não publico lá nada.
Encontra-me na "Casa da Mariquinhas" e no "Lírios do Macuá".

Justine disse...

Ternura visível nas tuas palavras! E foto luminosa, a condizer:))

Tozé Franco disse...

Olá António.
Gosto dessa bruma misteriosa.
Não andará por lá o D. Sebastião?Um abraço.

a d´almeida nunes disse...

Caros amigos
Espero que tenham passado um bom fim de semana.
Obrigado pelas vossas amáveis visitas e comentários.
Um grande abraço
António