
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto ao mar
Sophia de Mello Breyner Andresen, Livro Sexto
Lendo-se este post na íntegra fica-se com uma ideia horripilante do que poderá estar a preparar-se nos bastidores para "resolver" o intrincado puzzle do Médio Oriente e, eventualmente, da Ásia. A questão da Coreia do Norte não pode ficar esquecida!
Os factos aí estão no terreno, com desenvolvimentos diários. E repare-se que não é só do Médio Oriente que temos que falar e prestar a nossa atenção. Toda a Ásia está na ordem do dia.
... Muito sinceramente é-me muito difícl entender como é que na Síria se consegue mobilizar uma caravana de automóveis (mais de cem segundo vi e ouvi na TV) em Damasco, cheios de pessoas com banderinhas, a rirem-se, aos gritos de entusiasmo, que até quase que me convenci que tinham ganho um qualquer "Campeonato do Mundo". Afinal tratava-se da comemoração por um ataque parece que bem sucedido a um navio Israelita.
É deveras preocupante toda esta embrulhada em que o Mundo anda envolvido. Até parece que estavam à espera do final da "Taça do Mundo de Futebol"!...
Viva a Itália, campeã do Mundo de Futebol.
Boa vitória frente aos Franceses. Coisa curiosa, nunca me tinha dado ao cuidado de indagar das origens das cores da Bandeira Italiana. Fiquei a saber que a bandeira tricolor da Itália foi desenhada por Napoleão Bonaparte, nos tempos em que um contingente de Italianos o ajudou na Guerra contra a Áustria. De tal modo que as duas bandeiras são tricolores na vertical com a única diferença de que a da França em vez de verde tem azul.
Estranho. A Itália gosta tanto do azul!...
Daqui envio os meus parabéns pelo feito (já é o 4º título Mundial) aos Italianos em geral, aos meus colegas radioamadores e, particularmente, a Alda Maia, de indicativo I1YA e que escreve num blog http://pensamentos-vagabundos.blogspot.com desenvolvendo temas da actualidade luso-italiana de excelente discernimento e grande sentido de oportunidade.
EUGÉNIO DE ANDRADE
In "Com o sol em cada sílaba"
colecção pequeno formato
com uma fotografia do autor por Dario Gonçalves
Ed. ASA - Outubro de 2001 ---A propósito de uma estória vivida cá em casa, num recanto do jardim, do outro lado do muro um grande silvado, uma ninhada de gatos (um dos quais desapareceu há umas semanas atrás (!)), a nossa cadela Lala a ladrar furiosamente, uma cobra de grandes dimensões, de que tipo seria?, seria venenosa? No final da contenda, chegámos à conclusão que estava, quando foi surpreendida, a digerir um enorme sapo (digamos que do tamanho de um gatito com poucas semanas).
Local: Centro Cultural e Recreativo das Cortes - Leiria
Quem informa sobre a história desta árvore centenária?
Note-se que me dispus a dar o meu contributo no sentido da sensibilização das pessoas para o extraordinário interesse, não só paisagístico e de preservação do ambiente, mas também porque sou de opinião que uma árvore - particularmente as de grande porte e/ou com décadas, quando não séculos de vida - devem ser conservadas a todo o custo. O seu valor sentimental e de referência constituem, quase sempre, valores insubstituíveis para o equilíbrio psicológico de muita gente, quantas vezes comunidades inteiras. Não pode continuar a ser tão banal abater uma árvore antiga como o tem sido até aos tempos correntes.
Há que lutar contra o abate indiscriminado das árvores!
---Enviei, nesta data, um e-mail ao Director deste mensário.
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